Seguindo a Espanha, Alemanha e Dinamarca, que investem em pesquisas no setor, o Brasil – que tem ventos constantes em velocidade e com pouca mudança de direção – começa a investir na busca de equipamentos de geração de energia eólica próprias para essas características.
Para isso, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia, tem dinheiro para financiar pesquisas de fabricantes de aerogeradores.
Comentários