Palavra da presidente Dilma:
“O governo fará um profundo corte de gastos”.
É medida na direção correta para garantir o superávit primário de 1,2% do PIB, sem o que o Brasil perderá seu grau de investimento, algo que nem o PMDB de Eduardo Cunha e Renan Calheiros deseja.
Cortar profundamente significa amputar o orçamento.
É ai que mora o perigo para projetos de interesse do Ceará, entre os quais, destacadamente, estão o Projeto São Francisco de Integração de Bacias, o Cinturão das Águas, a Linha Leste do Metrofor, o VLT e a ampliação do porto do Pecém, além do Sifão do Eixão das Águas e da ampliação do Aeroporto Pinto Martins.
O deputado José Guimarães, líder do governo na Câmara, tem prestígio bastante para suavizar o corte no Ceará.
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