Para gerar 1 Gigawatt (GW) de energia eólica, o Brasil gastou sete anos – o Proinfra foi criado em 2004.
Em 2013, a energia gerada pela força dos ventos chegará aos 4 GW.
“Nós estamos, agora, a um ritmo de 2 GW por ano. É um ritmo bom”, diz Adão Linhares, presidente da Câmara Setorial de Energia Eólica.
Adão Linhares tem razão: por falta de capacidade, a indústria de equipamentos ainda tem dificuldade de atender à demanda crescente de pás, torres e naceles dos parques eólicos.
Quando o Governo der a segurança de que fará um ou dois leilões de energia, anualmente, aí as indústrias farão os investimentos necessários para implantar-se no Brasil e fabricar o que falta.
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