Esqueçam o que foi dito e prometido na campanha eleitoral pela candidata Dilma Roussef.
O que vale agora são as decisões da vida real e a primeira delas causou surpresa: o aumento da taxa de juros Selic, que passou para 11,25% ao ano.
A próxima poderá ser o anúncio do ministro da Fazenda do Governo Dilma II, com repercussão no mercado, ou o aumento do preço dos combustíveis, que terá impacto na vida das pessoas.
Estamos só no começo de um período de ajustes, que perpassarão a economia e – fortemente também – a política.
Dilma prometeu diálogo com a sociedade, duro combate à inflação e à corrupção e as reformas, a primeira das quais será a da política.
Mas os caciques da política já advertiram: devagar com o andor que o santo é de barro.
O PMDB dá sinais de que agora é mais caro.
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